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O que é o som? Uma onda? Partículas no ar que vibram? Uma experiência psicológica ou física? Bem, é tudo isso e mais ainda. Explore e saiba mais sobre o que é realmente o som e escute diferentes fenômenos acústicos.

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Fenômenos acústicos

O que é o som? Uma onda? Partículas no ar que vibram? Uma experiência psicológica ou física? Bem, é tudo isso e mais ainda. Explore e saiba mais sobre o que é realmente o som e escute diferentes fenômenos acústicos.

EXPERIENCIE

Será que uma excelente acústica pode nos tornar mais inteligente? O que os professores e os cortadores de grama têm em comum? Por qual motivo as pessoas levantam a voz quando bebem café? Procure todas estas respostas na ciência e saiba como o som afeta o corpo e a mente.

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Pesquisa sobre acústica

Será que uma excelente acústica pode nos tornar mais inteligente? O que os professores e os cortadores de grama têm em comum? Por que motivo as pessoas levantam a voz quando bebem café? Procure todas estas respostas na ciência e saiba como o som afeta o corpo e a mente.

Uma voz de alerta

Professores têm que gritar tão alto quanto um trem de carga (de 80 a 85dB) para serem escutados entre o ruído médio de uma sala de aula sem tratamento acústico (64 dB).

Acabe com o barulho

Pesquisadores chegaram à conclusão inédita de que a maioria do ruído em salas de aula não era causados não supostamente por aviões, trens e automóveis, mas sim pelos próprios alunos em atividades de aprendizagem.

Eco é emocional

É aceito amplamente o fato de que o ruído afeta nossa habilidade de aprendizagem e compreensão. Um estudo avaliou a irritação dos alunos em salas com diferentes tempos de reverberação (TR). Longos tempos de reverberação afetam a clareza da fala e normalmente obrigam que se levante a voz para ser escutado. Quando uma pessoa começa a falar mais alto, todos tendem a fazer o mesmo, resultando em uma espiral crescente de ruído.

No coração do problema

Quando se concluiu que 80% dos professores se estressavam por causa do ruído, os pesquisadores decidiram averiguar se esses níveis de estresse poderiam ser reduzidos com a melhora do ambiente sonoro.

Está claro?

Para entender o que está sendo dito em uma sala de aula, é preciso que a voz seja ouvida claramente acima do ruído de fundo. A esta relação entre fala e ruído chamamos relação sinal-ruído (RSR ou SNR, em inglês) e a diferença entre o sinal e o ruído é medida em decibéis (dB).

Ruído distorce a fala

Não é difícil compreender que uma sala de aula ruidosa dificulta a audição, mas os estudos descobriram que também dificulta o raciocínio.

Som do trabalho pesado

Para que as crianças ouçam nitidamente uma voz quando há ruído de fundo numa sala, é preciso que a voz seja muito mais alta (cerca de 15 a 20 dB mais alta) do que o ruído de fundo. Em média, o ruído de fundo na maioria das salas de aula sem tratamento acústico é de 64 dB. Isto significa que, para serem ouvidos, os professores têm de gritar tão alto quanto uma furadeira (80–85 dB).

O efeito café

Quase todo mundo já vivenciou este fenômeno. Ele acontece quando um grupo de pessoas está conversando em um ambiente ruidoso como, por exemplo, um café, uma festa ou uma sala de aula. Quando sujeitas a ruído de fundo, as pessoas mudam involuntariamente a forma de falar, aumentando o volume, a frequência e a intensidade. Quando uma pessoa levanta a voz, toda a gente tende a fazer o mesmo e isso leva a uma espiral crescente nos níveis de ruído.

Melhore as notas

Altos níveis de ruído na sala de aula têm um efeito negativo nos resultados dos testes dos estudantes. Este fato foi provado em vários estudos.

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A escolha de absorção sonora faz toda a diferença. Mas, se quiser confirmar, experimente. Teste o nosso simulador acústico e experimente a diferença em tempo real.

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Problemas de voz são uma ameaça à saúde dos professores

Professores tem que gritar tão alto quanto um trem de carga (de 80 a 85dB) para serem escutados entre o ruído médio de uma sala de aula sem tratamento acústico (64db).

Esta situação leva a distúrbios vocais. Embora os professores representem uma pequena porcentagem da força de trabalho, estudos que analisam problemas vocais em trabalhadores sistematicamente descobrem que os professores estão presentes em número imenso.

A absorção de classe A demonstrou que se baixarmos o ruído na sala de aula em 10 dB, reduzimos pela metade o ruído percebido. Assim, ninguém precisa gritar para conseguir com eficácia ensinar, escutar, entender e aprender. 

Consequências de problemas vocais na vida de trabalho dos professores

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(Estudo com duração de um ano, com 2400 participantes)

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Deduções desafiadoras de ruídos em salas de aula

Pesquisadores chegaram à conclusão inédita de que a maioria do ruído em salas de aula eram causados não supostamente por aviões, trens e automóveis, mas sim pelos próprios alunos durante atividades de aprendizagem. 

Ao instalar um forro acústico de classe A, descobriram que o resultado era bem melhor do que o esperado.as way better than expected. As propriedades teóricas de absorção do forro eram de 3 dB. 

No entanto, a verdadeira mudança ocorreu no comportamento das pessoas na sala de aula. Como todos conseguiam ser escutados e compreendidos sem ter que levantar a voz, estudantes e professores começaram a falar mais baixo. Efetivamente, baixou-se 7 dB, com uma total redução de 10 dB reduzindo o ruído percebido pela metade. 

Estudos demonstram que a redução de ruído na sala de aula tem um efeito positivo no humor, nos níveis de estresse e, acima de tudo, na capacidade de aprender.

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Como o ruído afeta nosso humor

É aceito amplamente o fato de que o ruído afeta nossa habilidade de aprendizagem e compreensão. Um estudo avaliou a irritação dos alunos em salas com diferentes tempos de reverberação (TR). Longos tempos de reverberação afetam a clareza da fala e normalmente obrigam que se levante a voz para ser escutado. Quando uma pessoa começa a falar mais alto, todos tendem a fazer o mesmo, resultando em uma espiral crescente de ruído. 

O humor dos estudantes foi nitidamente afetado por tempos de reverberação (TR) mais longos, com um impacto evidente nas relações entre estudantes e professores.

A absorção sonora de classe A reduz o TR e absorve o som -3 dB. Também tem um efeito positico no comportamento dos alunos; com menos reverberação, os alunos tendem a baixar a voz -7 dB. Uma diminuição total de 10 dB reduzindo o som pela metade.

Isto tem um comprovado efeito positivo no humor dos alunos, níveis de estresse e habilidades de aprendizado.

Diminuindo a irritação de alunos pela diminuição do tempo de reverberação (TR)

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Comparando a porcentagem de respostas “corretas” para a pergunta "Alunos tem um comportamento ruidoso" (respondida quando o TR é baixo, médio ou alto) mostra que alunos percebem um comportamento mais ruidoso conforme o TR aumenta.

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Uma boa acústica reduz o ritmo cardíaco

Quando se concluiu que 80% dos professores se estressavam por causa do ruído, os pesquisadores decidiram averiguar se esses níveis de estresse poderiam ser reduzidos com a melhora do ambiente sonoro.

Eles também procuraram descobrir de que modo o ruído na sala de aula realmente afeta os professores e alunos durante as atividades.

O resultado? Com o tratamento acústico de absorção classe A, houve uma redução de 10 batidas por minuto (bpm) no ritmo cardíaco dos professores

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Como é possível

Se uma sala de aula tiver má acústica, o som é amplificado ao refletir nos forros e paredes. Esse efeito cria um ruído de fundo que, por sua vez, distorce a fala. Este ambiente fará com que muitas vezes os níveis de estresse aumentem progressivamente com o avançar da aula (ou do dia).

 

“A frequência cardíaca é um estressor reconhecido pela medicina”

- Dr. Gerhart Tiesler

 

Reduzir o ruído e a reverberação diminuem o estresse

O tratamento acústico transforma os espaços de ensino em ambientes mais relaxados onde todos se sentem mais calmos. O resultado disso são menores níveis de ruído e ritmos cardíacos mais baixos.

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Ruído em relação à voz

Para entender o que está sendo dito em uma sala de aula, é preciso que a voz seja ouvida claramente acima do ruído de fundo. A esta relação entre fala e ruído chamamos relação sinal-ruído (RSR ou SNR, em inglês) e a diferença entre o sinal e o ruído é medida em decibéis (dB).

O nível médio de ruído numa sala de aula sem absorção sonora é de 64 dB, o que torna muito difícil conseguir uma RSR satisfatória de 15 a 20 dB. Para ser ouvido, o professor teria de gritar tão alto quanto um cortador de grama (85 dB).

Está comprovado que a absorção sonora de classe A baixa o ruído na sala de aula até um máximo de 10 dB e reduz o nível de ruído percebido para metade. Isto tem um efeito positivo na RSR e na inteligibilidade da fala; assim, torna-se mais fácil falar, ouvir, entender e aprender.

Os alunos mais novos precisam de maiores relações sinal-ruído

Em um estudo de inteligibilidade da fala concluiu-se que embora 15 dB possa ser considerada uma RSR satisfatória para as crianças mais velhas (11 anos), as crianças mais novas (6 anos) precisaram de uma RSR de 20 dB para fornecer uma compreensão da fala adequada.

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Portanto, as crianças mais novas e as crianças com necessidades auditivas adicionais são ouvintes vulneráveis que tiram os maiores benefícios dos tratamentos acústicos que aumentam a RSR e tornam o ambiente de aprendizagem mais acessível a todas as crianças que nele participam.

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O ruído interfere no processamento cognitivo

Não é difícil compreender que uma sala de aula ruidosa dificulta a audição, mas os estudos descobriram que também dificulta o raciocínio.

Foi realizado um estudo em que os alunos tiveram que fazer testes padronizados de inglês e matemática em salas com diferentes níveis de ruído. Os resultados demonstraram que o aumento dos níveis de ruído nas salas de aula comuns claramente baixava as notas em ambas as disciplinas, com maior impacto no inglês.

Nesse estudo, fizeram-se os mesmos testes em estudantes com necessidades educativas especiais (NEE). Aqui foram incluídos aqueles com perda de audição, aqueles com problemas de atenção e aqueles que estavam a ter aulas em uma segunda língua.

Os resultados demonstraram que os estudantes com necessidades especiais de ensino eram mais negativamente afetados do que os outros estudantes. Especialmente quando os níveis de ruído chegavam aos 65 dB.

Infelizmente, os níveis de ruído padrão em salas de aula sem absorção sonora são em média de 64 dB, o que torna evidente a necessidade de uma boa absorção sonora. Para os estudantes em geral, mas talvez principalmente para proporcionar um ambiente de aprendizagem de equidade onde todos os estudantes possam ter o máximo sucesso nos seus estudos.

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Problemas vocais em professores

Para que as crianças ouçam nitidamente uma voz quando há ruído de fundo numa sala, é preciso que a voz seja muito mais alta (cerca de 15 a 20 dB mais alta) do que o ruído de fundo. Em média, o ruído de fundo na maioria das salas de aula sem tratamento acústico é de 64 dB. Isto significa que, para serem ouvidos, os professores têm de gritar tão alto quanto uma furadeira (80–85 dB).

Esta situação causa distúrbios vocais. Ao comparar o número de distúrbios vocais em professores com a restante população ativa, os resultados demonstram que os professores têm um número muito mais alto de problemas vocais do que outros trabalhadores. Por exemplo, um estudo concluiu que 32% apresentaram problemas vocais em comparação com o grupo daqueles que não eram professores, onde apenas 1% registaram problemas vocais.

Nesse estudo, também foram registadas incidências muito mais elevadas de problemas vocais. Outro estudo concluiu que 65% dos professores testados registaram sintomas de tensão vocal em comparação com apenas 2% naqueles que não eram professores.

Estes resultados demonstram claramente que os professores estão a sujeitar as suas vozes a uma enorme tensão para se conseguirem sobrepor ao ruído na sala de aula. Com base em vários estudos sobre a saúde vocal dos professores, concluiu-se que a probabilidade dos professores terem problemas vocais é duas vezes maior do que em outras profissões.

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Por que motivo as pessoas levantam a voz na hora do café

Quase todo mundo já vivenciou este fenômeno. Ele acontece quando um grupo de pessoas está conversando em um ambiente ruidoso como, por exemplo, um café, uma festa ou uma sala de aula. Quando sujeitas a ruído de fundo, as pessoas mudam involuntariamente a forma de falar, aumentando o volume, a frequência e a intensidade. Quando uma pessoa levanta a voz, toda a gente tende a fazer o mesmo e isso leva a uma espiral crescente nos níveis de ruído.

É possível reduzir este efeito recorrendo a uma boa absorção sonora. Trabalhos de investigação demonstraram que um forro acústico de classe A, com um efeito de redução de 3 dB, em teoria, influenciou os estudantes a baixar a voz ainda mais 7 dB. Trata-se de uma redução total de 10 dB e de uma diminuição do nível de ruído percebido para metade. Este efeito “café” invertido é por vezes chamado de efeito “biblioteca”.

Os estudos demonstraram que uma redução do ruído na sala de aula tem um impacto positivo no humor, nos níveis de estresse e na capacidade de aprendizagem. Além disso, impede distúrbios vocais e ajuda na compreensão da fala.

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Como o ruído afeta os resultados dos testes

Altos níveis de ruído na sala de aula têm um efeito negativo nos resultados dos testes dos estudantes. Este fato foi provado em vários estudos.

Em um exemplo, os investigadores compararam os resultados dos testes de estudantes de escolas primárias em dois cenários diferentes. Um cenário sem ruído de fundo e outro cenário com o ruído de fundo normal registado na maioria das salas de aula ou com um ruído de fundo de cerca de 65 dB.

Resultado: o ruído de fundo numa sala de aula comum teve um impacto significativo nos resultados dos testes linguísticos e cognitivos.

Em outro estudo concluiu-se que a eficácia dos estudantes em uma tarefa de compreensão da fala melhorou 35% com a instalação de um forro acústico de classe A e painéis de parede. A instalação baixou o nível de ruído até um máximo de 10 dB e o nível de ruído percebido foi reduzido pela metade.

“Os funcionários que trabalham nas salas de aula com tratamento dizem que há uma enorme diferença. Não só eles não precisam gritar para serem ouvidos, mas geralmente há uma atmosfera mais calma, silenciosa e descontraída.”

 
- A professora Miss Catherine Douglas da Balgreen Primary School
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