HAMK SmartBio – concebido para investigação sustentável e desempenho acústico
O HAMK SmartBio é um edifício laboratorial recentemente concluído na Universidade de Ciências Aplicadas de Häme, concebido com um forte enfoque na bioprodução sustentável e na investigação multidisciplinar. A universidade promove ativamente iniciativas de ensino e investigação orientadas para o setor empresarial.
Equipamento gerador de ruído
Localizado no Centro de Ensino Superior de Hämeenlinna, o edifício SmartBio tem vindo a ser gradualmente ocupado desde o final de novembro de 2024. As instalações, com dois pisos e uma área de 1 800 m², acolhem laboratórios destinados tanto ao ensino como à investigação, concebidos com especial atenção à eficiência dos fluxos de trabalho e à segurança. Cerca de 60 a 80 colaboradores e estudantes da HAMK trabalham no edifício.
Alguns dos equipamentos que utilizamos geram uma quantidade considerável de ruído, pelo que a acústica foi um fator fundamental a ter em conta.
“No geral, as novas instalações são muito mais funcionais e tecnologicamente avançadas do que as anteriores. Quanto ao ambiente sonoro, alguns dos equipamentos que utilizamos geram uma quantidade considerável de ruído, pelo que a acústica foi um fator fundamental a ter em conta”, afirma Tuomas Salonen, Diretor de Desenvolvimento Imobiliário.
As soluções acústicas tiveram de ser cuidadosamente coordenadas com os sistemas técnicos do edifício e com os diversos equipamentos utilizados na investigação.
Foi instalado um painel acústico Ecophon Akusto™ Wall C personalizado na escadaria para melhorar a qualidade sonora geral.
Para garantir a facilidade de manutenção dos sistemas técnicos, os painéis de teto nos laboratórios foram instalados através de fixação direta.
Os painéis acústicos garantem um ambiente sonoro de elevada qualidade
O arquiteto Anthon Timmerbacka, da Renell Käppi Architects, explica que o edifício inclui vários laboratórios especializados e tecnicamente exigentes, dispostos em redor de um átrio central com teto elevado. Uma das paredes do átrio apresenta uma instalação de painéis acústicos com impressão digital. Foi instalado um Ecophon Akusto™ Wall C personalizado, com classe de absorção A, para melhorar a qualidade sonora geral. A classe de absorção A é a classificação mais elevada, tendo um impacto positivo nos níveis sonoros, no tempo de reverberação e na clareza da fala.
A paleta de cores foi intencionalmente mantida discreta para preservar a atenção nas atividades de investigação. Para além do branco, cinza e tons de madeira, foram utilizados vários tons de verde e turquesa nos mobiliários fixos, nas áreas de colaboradores e nas casas de banho..
A solução acústica teve de ser escolhida com precisão para garantir que não interferisse com os requisitos técnicos dos laboratórios – a funcionalidade foi sempre prioridade.
Lâminas acústicas alinhadas com os sistemas técnicos
As soluções acústicas tiveram de ser cuidadosamente coordenadas com os sistemas técnicos do edifício e com os diversos equipamentos utilizados na investigação.
“A solução acústica teve de ser escolhida com precisão para garantir que não interferisse com os requisitos técnicos dos laboratórios – a funcionalidade foi sempre prioridade”, afirma Anthon Timmerbacka.
Para garantir a facilidade de manutenção dos sistemas técnicos, os painéis de teto nos laboratórios foram instalados através de fixação direta. Foram escolhidos painéis Ecophon Master™ SQ para estes espaços, cumprindo os padrões acústicos exigidos.
Nos espaços coloridos das casas de banho, vestiários e áreas de lavagem, foi utilizado o Ecophon Hygiene Performance™ A. Este painel absorvedor acústico de teto possui também a classe de absorção A e apresenta uma superfície durável que pode ser regularmente limpa e desinfetada.
Acústica sustentável
Um ambiente sonoro bem concebido apoia a aprendizagem e potencia a colaboração. Investir num cenário acústico cuidadosamente planeado melhora a concentração, facilita a comunicação e reduz o ruído perturbador.
“O equipamento de refrigeração funciona continuamente e produz um zumbido de fundo constante. Para além disso, são principalmente os estudantes que trazem energia – e ruído. Estou muito satisfeito com o resultado”, conclui Santeri Savolainen, Gestor de Laboratório na Universidade de Ciências Aplicadas de Häme.